sexta-feira, 26 de março de 2010

Descaminhos.

Um caminho incerto, no deserto, que não vivo,
nos olhos, a esperança, de certo, de outros caminhos,
como reflecxo, teus olhos, nos meus ,o brilho.
É um caminhar,,sem direção, entre flores e espinhos,
na face, tatuagem do palpitar de um coração,
miragem, na poesia, que não tem ,outra tradução,
A cada passo, um levante de esperança e graça,
por onde se passa, o sorriso, acompanha,inesplicavelmente,
e encanta,velhos,jovens,todos, em volta a abraça.
Querida e esperada, felicidade,dos meus descaminhos,
das lembranças dos meus dezatinos, coisas de menino,
que quando adulto,ainda não passa.
Sim felicidade, tão querida e procurada,
seja na cidade, no campo, no dezerto ou na praça,
a felicidade, não se acha, é mais que perfeito,
a felicidade, esta escondida,em cada um,dentro do peito,
quardada,como a virgem,quardava o primeiro beijo,
dentro de um coração,que finge que não sabe, e a procura,
por entre ruas,vilas,vielas, cidades e universo, sem achar,
Porque para encontrar,basta, fechar os olhos, e sonhar....

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