quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sem sentidos.

Por entre as flores, um caminho, sem sentidos,
passos contrários ao que eu mesmo sinto.
São as cores e as flores, que lhe digo,
neste caminho, que ainda hoje eu sigo.

Um campo, aberto, dentro de mim,
flores e cores a brotarem sem parar,
A saudade, machuca e deixa me assim,
querendo dizer,como não ti amar.

Sem sentido, nada é com sentido agora,
as flores e as cores, ainda estão lá.
aqui apenas uma alma que chora,
lhe esperando chegar.

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