quarta-feira, 30 de maio de 2012





Um poeta não ousaria, escrever realmente o que sente,
sua poesia, sangraria, pelo que o coração sentiria, as vezes sem ver.
Ha quem diga , que o poeta engana e mente,
mas, se tudo que sente se dobraria, como poderia escrever.
O coração de um poeta vive em constante multiplicação,
um segundo e um seculo, o riscar de um fosforo uma explosão.
Ha quem pense, que o poeta fantasia, mas, a vida não é utopia,
como o poeta entao explicaria, o que em sua alma, atravessaria.
Um poeta não ousaria, mesmo que a inspiração, o chegasse,
são tantos os fatos tristes do dia, pior não seria se o matasse.
Pois, da poesia, o poeta tentaria, dar vida, secar lagrimas,do dia a dia
em cada verso ou gesto, fazendo quem sofre,pela metade do que o poeta
se alegrasse, e assim do sorriso , o poeta tira, seu real, alivio.
Um poeta não se entende, aceita se ou não,
mas, uma coisa é certa, jamais veras um poeta de verdade,
escrever com as mãos, apenas, com o coração.


claudio poeta e esposa princesa rosi freitas

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