terça-feira, 7 de setembro de 2010

AOS PEDAÇOS.

A um silencio, cruél, e doloroso,nos lábios que beijei,
um vazio, frio e e distante, nos braços que tanto abracei.
Um coração, partido, em pedaços deixado de lado,
um amor, mal correspondido,compreendido,abandonado.
A um silencio, em uma alma que chora dia após dia,
chamando e pedindo,clamando e repetindo ,o que eu fiz,
se ontem era tão feliz.
A uma dor, constante, em cada noite fria e solitária,lembrando,
de cada carinho, de cada beijo, de cada amor, agora machucando.
A um silencio,
com ele uma injustiça, tão cruél, que faz chorar os céus,
lágrimas de dor e lembranças.
Poemas e poesias, que retratam , um amor que existiu,
mas ,que passou como passa as águas de um pobre rio.
Fui mais que marido, amigo , companheiro e amante,
fostes mais que um amor encontrado,fostes meu diamante
meu orgulho e meu desejo.
Dentro do peito junto as lágrimas, eu hoje guardo,as palavras,
que minha alma não cansa de falar,
Por Deus eu preciso,saber, o porque deixou me amar.
se a cada dia, mais e mais amo você.
Quem sabe um dia, perceba, descubra,
que o amor, se paga com amor,
Que a saudade de hoje é maldade,
que a maldade de agora, é pura infelicidade,
que não merecia, tanta injustiça,
quem sabe um dia, procuraras por mim
e ai descubra, que a poesia, chegou ao fim,
E como no silencio de uma melodia,que acaba,
o que fasso agora, lhe acontece, apenas note
e tenha como companhia, as lágrimas.

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