sábado, 19 de dezembro de 2009

Por entre as flores


A palavra que nunca foi dita, a poesia que nunca pode ser escrita, a saudade,
 o sorriso, que ilumina um destino, o reflecxo doce da propria vida.
 Por mais que se caminhe por esta, pequena e singular cidade,
 a felicidade, por mais que se procure, não é encontrada em nenhuma esquina.
 Vejo as flores, como as palavras perdidas, escritas em outros sentidos,
 coisas que só voce pode entender, e mais ninguem.
 A palavra, quase esquecida, suave lembranças, de um jardim florido,
 em plena primavera, o céu chora de saudade, tambem.
 Mas, se pensar que toda poesia é triste, engano é, a poesia soa, na alma,
 qual , melodia dos anjos, que só quem ouve pode dizer.
 E se o poeta espera, na paciencia, as vezes até perder a sua calma,
 não é por simples fato de querer, e sim, a dura realidade de perder.
 Como um lindo beija-flor, te vejo, chegar ao jardim, por entre as flores,
 todas as cores, não se assemelham , ao teu lindo colorido.
 Dos teus olhos, vejo irradiar, mil cores,
 dando ao jardim mais vida, mais luz, mais brilho.
E esta flor, simples de uma imaginação complicada, é para voce,
 não ti conheço,ainda, não ti vejo ainda, mais sei que está ai, a um clik.
Direto ao teu coração, vai essa flor, com um pequeno apelo, viva,
eu o mundo,precisamos demais de voce...QUERIDA DESCONHECIDA...

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