terça-feira, 15 de setembro de 2009

Breve

Tão leve, quanto a neve, na palma da mão,
e tão fria quanto, quando se observa o coração.
O dia sorri, não vê que há vida aqui tambem,
como pode, se não sabes amar a si e a ninguem,
Do teu rizo, farto me esquivo, não dá mais,
o que era dias e dias de flores.
Tornou se noites e noites de temporais,
chuvas de lagrimas e dores.
Vai, não é até breve, leia nos labios meus,
que um dia foram teus, adeus.

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