segunda-feira, 12 de março de 2012





Lhe viro do avesso, ouvindo lhe suspirar,
beijando seu corpo inteiro, sinto o tempo parar,
Pele macia, enquanto me acaricia, sigo lhe descobrindo,
abrindo se em botão, em cada toque da mão,
teu corpo no meu, como se em fogo fundindo.
Lhe levo a loucura, sentindo essa doçura de lhe amar,
em cada curva, que percorro, beijos a alucinar,
E a pele que se arrepia, na minha vicia,
o amor, que escorre, anuncia,
que de tão perfeito, é capaz, de vencer a morte.
claudio poeta e esposa princesa rosi freitas, 

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