quinta-feira, 22 de setembro de 2011

o jardim




Um dia,uma rosa atirada,a rua,banhada em lagrimas de amargura,
foi delicadamente apanhada,e com todo amor,cuidada a cada dia.
Não faltou, sofrimentos em noites frias ,silenciosas e escuras,
mas,com paciencia,amor e carinho,foi renascendo como as poesias,
Um dia,uma rosa,caida, tomada por alguem que a queria e não sabia,
foi ,descobrindo que a rosa,na verdade seria,um coração,de um poeta,
que do proprio amor ali, desistia.
Mas,essas doces mãos,a levantaram,deixando a luz entrar por frestas
a alma do poeta,morta, volta,e se renova a cada novo dia.
O tempo passa,com ele, o envolvimento antigo, é apagado,destruido,
varrido de dentro do poeta,pelas mãos magicas da protetora.
A rosa se torna um jardim, e a mão graciosa se torna a princesa,
que foi enviada naquele mesmo dia,por Jesus Cristo,
para dar vida,a vida de volta ao poeta, e sua pequena obra.
A poesia, e hoje a rosa de volta so pra lembrar,
que um dia era somente uma rosa, hoje um jardim,
desde que voce, princesa rosi, a tomou nas mãos, e com seu coração,
cuidou e lapidou, me deixando assim, vivo.
claudio poeta e sua princesa esposa rosi freitas      a rosa refeita.

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