domingo, 4 de julho de 2010

os meus medos.estranhos.

Pelos caminhos que passo,
o medo de amar de novo, me faz esquecer,
que enquanto to vivo, eu tenho que pelo menos viver.
O medo,
de caminhar sem rumo sem direção,
e sem perceber,chegar de vez, ao seu coração.
O mesmo medo,
o mesmo pensamento,
O mesmo medo de ser feliz.
Mesmo que seja, em um caminho assim,
ilusório, e poético,
medo, nada mais que isso.
De encontrar, o seu caminho.
e não mais fazer parte, dele.

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