sexta-feira, 28 de maio de 2010

Um revirar de momentos.

Vidas perdidas, momentos esquecidos, no silenciar de paginas mal escritas,
 poesias vazias, sentimentos sem sentido, no passar de um tempo que não retornará.
E a paixão e a loucura, que por tempos se fez presente em nossas vidas,
hoje dá lugar ao silencio, que nem sempre lembrado, já não pode mais nos importar.
O amor assim se desfez, como a neve diante do sol, na manhã seguinte a madrugada fria,
já não importa o que um dia existia, sem esse amor mentiroso que não venceu uma noite.
Das lembranças, escritas em poesias ,vencidas pelo tempo, nada mais de calor irradia,
o máximo que se conseguiria, agora, é uma lembrança dura,cruél como um açoite.
Eu vislumbro um dia, no silencio das palavras, uma voz ainda no deserto ecoar,
um nome talvez por mim desconhecido, por uma nova realidade , vir me chamar,
Eu ainda espero, no nascer do sol a cada dia, um novo amanhecer,puro e certo,
eu vejo o brilho do sol que um dia se poz, voltar,e a vida perdida, novamente reencontrar.
A poesia, de certo não reclama, esquecida num lugar qualquer do vazio da cama,
o calor que não a deixa mais respirar, o perfume que se foi, como as ondas de um mar.
Levada, pela correnteza de um sentimento, pequeno, feito certo de quem não ama,
mais que isto, de alguém que se quer um dia, aprendeu de verdade o que é amar.
E no momento, em que pensamentos me chamam a atenção,
 ignoro as batidas aceleradas de meu coração, no remoer de um sentimento.
 É de se saber, que hoje, neste revirar de momentos,
 pelo amargo gosto do sofrimento, é que aprendemos mais uma lição.
 ,Não ame, quem não sabe, amar, não procure, quem não quer que você possa achar,
não minta para você, a verdade é sempre a vencedora em qualquer situação,
 Não corra, espere, suporte, A LUZ DO SOL, UM DIA VAI LHE ENCONTRAR,
 e ai, não será amor, será em sua vida, UM  TURBILHÃO, DE EMOÇÃO.

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