sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Suplicio de uma saudade

Por mais que eu tente te esquecer,fazes parte de mim agora,
assim,como faço parte de voce,mesmo com toda a saudade.
Por mais que eu tente entender, a razão me ignora,
e fico me perguntando, onde andara a minha felicidade.
A saudade,fere, meche com o coração, tortura a alma,
a solidão, vai nos afunilando,pouco a pouco sem piedade.
E como louco, me pego pensando, quase sem calma,
por que, é tão cruel essa nossa realidade.
As lagrimas, já não existem mais, secaram pela dor,
a esperança expirou, como comida esquecida e vencida.
Como, é triste acordar, e ver que o que tinhas não era amor,
mas,uma ganancia,e maldade mal resolvida.
Ainda brilha a luz do teu olhar, no meu caminhar,
ainda vejo teu rosto,em cada face que me atrevo a olhar,
como se fosse uma cruel tatuagem em meu coração.
É o suplicio de uma saudade,que não quer me deixar,
me lembrando o tempo todo, esta solidão,
que por mais que eu tente ignorar,parece me encontrar.
Ainda ouço falar o seu nome, estremeço, e me perco,
busco sem ser visto,por todos os lados e não a vejo.
Sera amor ou maldição,nenhum dos dois eu mereço,
e do amor tão pouco de fato eu conheço.
Hoje o dia, me pede isto, rasgar o coração para não explodir,
nem so de oração vive a alma do solitario,que não ti esquece,
Esse poeta, que so queria de verdade ser feliz,
esta a cada dia,nalfragando,de prece em prece.
E sem veslumbrar um porto seguro,um ombro amigo,
segue,caminhando,com passos de um homem sofrido,
Mas,certo, se sofro assim, sem ter merecido,
bem pior deve ser contigo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário