terça-feira, 1 de setembro de 2009

É noite, o silencio lá fora, me apavora, o vento parece,ler
a minha mente,uma prece,parece que Deus me ignora.
E de repente, diante os olhos meus, uma doce esperança,
vejo o relogio, e parece que logo irá amanhecer.
Não lido muito bem com a solidão, apenas escrevo sobre ela,
mas,não deixo mais invadir meu coração,feito um ladrão,
Que so quer roubar,as boas lembranças,
essa é a função de qualquer poeta.
Lia outro dia, que o coração não pensa, loucura minha,
acreditar que ouço o coração, se sei, que ouço a razão.
Não me espere,pois já cheguei,e já entrei no teu coração,
agora não dá mais pra nos esquecer.

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